Zico, o insubstituível

Hoje é aniversario de um dos maiores jogadores do futebol brasileiro. Esqueça por um tempo suas opções clubisticas e tenho certeza que você irá concordar que Zico está logo depois de Pelé e Garrincha na galeria dos craques brasileiros.

Arthur Antunes Coimbra, o Zico, o Galinho de Quintino completa 62 anos com uma trajetória de fazer inveja.  É o maior artilheiro da história do estádio do Maracanã, com 333 gols em 435 partidas. É um dos quatro brasileiros a figurar no Hall da fama da FIFA (os outros são Pelé, Garrincha e Didi). Foi eleito pela própria FIFA, o oitavo maior jogador do século, o nono maior jogador do século XX pela revista France Football.

Não faltam honras para esse ídolo do futebol, que eu só vi jogar em vídeo tapes, mas que serve de inspiração e de exemplo de craque para mim e para as futuras gerações do futebol. É o maior artilheiro do Flamengo, com 509 gols. É o quinto maior goleador da história da seleção brasileira. Contra fatos não há argumentos, o Galinho era um verdadeiro craque, no mais puro da palavra.

Um pouco injustiçado pela sua passagem na seleção, venerado por rubro-negros em todo o país e por japoneses lá do outro lado do mundo, Zico jogava de uma forma que pouco se vê hoje. Um meia que entra na área, que faz muitos gols, além de dar passes. A história do Flamengo se divide em AZ e DZ, antes e depois dele.

Pare para conversar com um flamenguista dos anos 80. Ele sem dúvida irá te dizer que nunca mais um jogador vestiu a 10 da gávea com tanta propriedade.  E na verdade, para o resto de nós é até legal que nunca mais aconteça. Caras como Zico são assim, insubstituíveis, ontem, hoje e sempre.

Parabéns Zico

Aquele abraço

Fábio Marques

 

https://www.youtube.com/watch?v=S_6sRMhX9VI